sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Abertura da novela das oito 'Duas Caras” marca contrastes da cidade

Ultimamente estou meio noveleiro. Bem, depois de provar na aula do Edson que Rebeldes era produto cultural autêntico, estou me achando quase um expert em relação a novelas. ahahahahah
Mas aqui vou falar sobre a abertura da novela das oito. Não vi ninguém comentar sobre a representação de uma típica favela carioca em miniatura em lugar nenhum. Não é possível que somente eu tenha percebido a intenção de unir uma comunidade com os luxuosos prédios futuristas.

Varais com camisetas de time de futebol, bandeira do Brasil, latinhas nas janelas, bicicletas nas ruelas e churrasqueiras nas lajes mostram com bastante veracidade uma típica favela carioca. Detalhe curioso para uma novela das oito: na cena final, a mão do artista coloca a última peça.

Sérgio Cezar, marmiteiro quando jovem, artista plástico responsável por construir a maquete, teve grande inspiração na comunidade de Rio das Pedras, na Zona Oeste carioca.


Primeira abertura feita em alta definição, a vinheta mostra o crescimento de uma comunidade, cercando dois luxuosos prédios high tech, criados em computação gráfica, mostrando os contrastes de uma grande cidade como o Rio de Janeiro. Essa abertura poderia representar a realidade de qualquer cidade brasileira.

4 comentários:

Juliana Tesser disse...

Serginho.. o tema foi legal..
mas voltemos ao anterior.. como assim o Rebelde é um produto cultural legitimo??!?! e pq só o pessoal que foi na aula do Edson ganhou explicação?!?!??!

Sérgio Vieira disse...

Respondendo ao comentario da ju tesser. Essa defesa de rebeldes como produto cultural autentico merece algumas ressalvas, claro. Mas nao foi o nosso semestre que viu esse trabalho, foi o semestre anterior. Bem, já vi que rebeldes vai me render um post no futuro.. É isso ae ju, pautando o boteco rs rs rs

beijos

Thiago Barbosa disse...

É isso aí, essa é a realidade que a novela está tentando reproduzir. Gostei deste boteco, visitarei mais vezes!!!

Unknown disse...

É, Serginho, a dualidade sempre presente no horário nobre.

Abraço e boa sorte com o blog!

>>>Lui